O jovem cineasta Tuna Espinheira acaba de receber o Prêmio Diomedes Gramacho da Jornada Internacional de Cinema da Bahia pelo seu curta Leonel Mattos a vinte e quatro quadros por segundo. O nome do troféu é uma homenagem a um pioneiro do cinema baiano, que, num ato tresloucado de desespero, jogou todos os seus filmes (incluindo os negativos) na Baía de Todos os Santos. Não se tem, portanto, nenhum registro de seu trabalho.
O blog dá, aqui, os parabéns ao jovem Tuna, realizador com muita quilometragem rodada (tem, em sua rica filmografia, mais de duas dezenas de curtas, além de Cascalho, longa-metragem)). Trabalhei num deles, O cisne também morre (1982), num papel esdrúxulo: o de um agente de funerária que tem, como lobby, beber formol.
O blog dá, aqui, os parabéns ao jovem Tuna, realizador com muita quilometragem rodada (tem, em sua rica filmografia, mais de duas dezenas de curtas, além de Cascalho, longa-metragem)). Trabalhei num deles, O cisne também morre (1982), num papel esdrúxulo: o de um agente de funerária que tem, como lobby, beber formol.
Um comentário:
Engraçadíssimo o perfil deste seu personagem. Um dia gostaria de vè-lo, caro professor Setaro!
De resto, parabéna ao Tuna...
Postar um comentário