Ao lado do produtor Braga Netto, um dos principais produtores do Ciclo Baiano de Cinema (Barravento, de Glauber Rocha, A grande feira, de Roberto Pires, Bahia, por exemplo, de Rex Schindler, e do inacabado O rio das almas perdidas), este bloguista/blogueiro dá algumas palavras após a exibição de A grande feira, durante o Festival Sala de Arte de Cinema (que foi projetado em cópia luminosa). Na oportunidade, antes do longa, apresentado também o documentário O artesão de sonhos, de Paulo Hermida e Petrus Pires (filho de Roberto), que focaliza alguns momentos de um homem vocacionado para fazer filmes e realizar sonhos: Roberto Pires. Nota-se, na foto, que o bloguista está um tanto quanto preocupado com o que está a dizer haja vista os ouvidos parados de Braga Netto (ator em Redenção, o primeiro longa baiano de longa metragem realizado por Pires em 1959).
Um comentário:
Por sorte levei uma kodak8.2 e presenciei as falas deste evento. Mas o que marcou, inconteste, foram as imagens preto e branco luminosas da A Grande Freira, a Luisa Maranhão deveria receber um prêmio.
Estou lendo, ainda que as páginas iniciais da primeira Dissertação de Mestrado sobre este filme, tudo indica que é de alta qualidade.
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