Procópio Ferreira, o grande Procópio, que tive o prazer de vê-lo em fins dos anos 60, no Teatro Castro Alves, na peça O avarento, de Molière, está, aqui, no documentário abaixo (ou acima) deste post, no qual conta as suas participações no cinema brasileiro. O filme, que dura 26 minutos e 4 segundos de projeção, é uma raridade, pois permite ver o comediante em alguns trechos de seus filmes. Dirigido por Alfredo Palácios, produtor paulista nos anos 50 e 60 - foi um dos fundadores do estúdio Maristela e também dirigiu fitas como Casei-me com um xavante, entre outras, Procópio no cinema (1978) segue a trajetória do ator nas imagens em movimento narrada por ele mesmo.
João Álvaro de Jesus Quental Ferreira (Rio de Janeiro, 8 de julho de 1898 — Rio de Janeiro, 18 de junho de 1979), mais conhecido como Procópio Ferreira, foi um ator, diretor de teatro e dramaturgo brasileiro. É considerado um dos grandes nomes do teatro brasileiro.
Procópio descobriu cedo o talento de envolver a plateia, arrastando aos seus espetáculos contingentes de público de fazer inveja aos maiores sucessos de hoje. Em 62 anos de carreira, Procópio interpretou mais de 500 personagens em 427 peças.
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