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13 outubro 2010

Natalie Wood

Quando a revista Life circulava, não colocava qualquer pessoa na capa. Tinha que ser uma celebridade. Se atualmente as ditas celebridades são constituídas de homens e mulheres de pouca importância, na sua grande maioria, em tempos pretéritos a seleção natural era mais rigorosa. Assim, temos, aqui, Natalie Wood, uma estrela de Hollywood que muito influenciou o meu imaginário de cinéfilo pagão. Crente, e apenas, nos astros e estrelas e por eles, durante certo tempo, alienado completamente. O homem tem aquele negócio do rito de passagem da Idade da Ilusão para a Idade da Razão. Natalie Wood fez parte não apenas da primeira como, também, da segunda, porque uma atriz extraordinária, bela, envolvente, deliciosa. Ninguém, que possua uma sã consciência, pode esquecê-la como a índia resgatada por John Wayne (Titio Ethan) em Rastros de ódio (The seachers), de John Ford. Ou como a portoriquenha de Amor sublime amor (West Side Story), de Robert Wise e Jerome Robbins. Ou ainda, dela ao lado de Warren Beatty no esplendoroso Clamor do sexo (Splendor in the glass), de Elia Kazan. E dela ao lado de James Dean em Juventude transviada (Rebel withou a cause), de Nicholas Ray? Bem, é melhor parar por aqui por causa do tempo e da pressa para postar o post. Basta dizer, apenas, que é um post em homenagem a Natalie Wood. Morreu de forma trágica, bêbeda, quando caiu (ou foi empurrada?) no mar, quando numa festa em yacht. Casou-se duas vezes com Robert Wagner. Clique na imagem que ela fica bem maior.

2 comentários:

pseudo-autor disse...

Uma das mulheres mais bonitas da história do cinema mundial e, como já se tornou clichê em Hollywood, partiu de forma conturbada. Só pela foto dela na capa eu já sinto pena de quem é fã das Paris Hiltons e Lindsay Lohans de hoje. Como a sétima arte perdeu em termos de beleza!

Cultura na web:
http://culturaexmachina.blogspot.com

Jonga Olivieri disse...

A belíssima Natalie Wood sempre nos deixa saudades...