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15 setembro 2010

Pérolas do cinema italiano

Marcello Mastroianni e Jacques Perrin em Dois Destinos (Cronaca familiare), de Valerio Zurlini
A ordem não é de importância.
  1. Oito e meio (Otto e mezzo, 1963), de Federico Fellini
  2. Divórcio à italiana (Divorzzio all'italiana, 1961), de Pietro Germi
  3. A aventura (L'Avventura, 1960), de Michelangelo Antonioni
  4. Quando o amor é cruel (Incompreso, 1967), de Luigi Comencini
  5.  Rocco e seus irmãos (Rocco i suoi fratelli, 1960), de Luchino Visconti
  6. A doce vida (La dolce vita, 1960), de Federico Fellini
  7. Os eternos desconhecidos (I soliti ignoti, 1956), de Mario Monicelli
  8. Teorema (1968), de Pier Paolo Pasolini
  9. Nós que nos amávamos tanto (C'eramo tanto amati, 1974), de Ettore Scola
  10. Aquele que sabe viver (Il sorpasso, 1962), de Dino Risi
  11. Dois destinos (Cronaca familiari, 1962), de Valerio Zurlini
  12. Venha tomar um café conosco (Venga prendere il caffè da noi, 1970), de Alberto Lattuada
  13. Ladrões de bicicletas (Ladri di biciclette, 1948), de Vittorio De Sica
  14. Roma, cidade aberta (Roma, città aperta, 1945), de Roberto Rossellini
  15. Investigação sobre um cidadão acima de qualquer suspeita ( Indagine su un cittadino al di sopra di ogni sospetto, 1970), de Elio Petri
  16. O belo Antonio (Il bell'Antonio, 1959), de Mauro Bolognini
  17. Era uma vez no Oeste (C'era una volta il West, 1968), de Sergio Leone
  18. Aconteceu na Primavera (Fiorili, 1992), de Paolo e Vittorio Taviani
  19. Antes da revolução (Prima della rivoluzzione, 1963), de Bernardo Bertolucci
  20. Suspiria (idem, 1977), de Dario Argento
  21. Umberto D (idem, 1950), de Vittorio De Sica
  22. O leopardo (Il gattopardo, 1962), de Luchino Visconti
  23. Na estrada da vida (La strada, 1954), de Federico Fellini
  24. A moça com a valise (La Ragazza con la Valigia, 1961), de Valerio Zurlini
  25. Demonia (Demonia, 1990), de Lucio Fulci
  26. Hércules no centro da terra (Ercole al centro della terra, 1961), de Mario Bava
  27. Pais e filhos ( Padri e Figli, 1957), de Mario Monicelli
  28. A noite (La notte, 1961), de Michelangelo Antonioni
  29. Ciúme à italiana ( Dramma della gelosia, 1970), de Ettore Scola
  30. Esposamente (Mogliamante, 1977), de Marco Vicario
  31. Senhoras e senhores (Signore & signori, 1966), de Pietro Germi
  32. Conheço bem essa moça (Io la conoscevo bene, 1965), de Antonio Pietrangeli
  33. Enquanto durou o nosso amor (Le stagioni del nostro amore, 1965), de Florestano Vancini
  34. Arroz amargo (Riso amaro, 1949), de Giuseppe De Sanctis
  35. Os companheiros (I compagni, 1963), de Mario Monicelli
  36. Férias à italiana (L'ombrellone, 1966), de Dino Risi
  37. Confissões de um comissário de polícia (Confessione di un commissario di polizia al procuratore della repubblica, 1971), de Damiano Damiani
  38. Omicron (idem, 1963), de Ugo Gregoretti
  39. O conformista (Il conformista, 1969), de Bernardo Bertolucci
  40. Due soldi di speranza (1951), de Renato Castellani
  41. Quatro dias de rebelião (Quattro giornate di Napoli, 1962), de Nanni Loy
  42. A garota de Triste (La ragazza di Trieste, 1982), de Pasquale Festa Campanile
  43. Amarcord (idem, 1973), de Federico Fellini
  44. Os indiferentes (Gli indifferenti, 1963), de Francesco Masselli
  45. Caprichos de mulher (Nata di marzo, 1958), de Antonio Pietrangeli
  46. Cinema Paradiso (Nuevo Cinema Paradiso, 1989), de Giuseppe Tornatore
  47. O corcunda de Roma (Il gobbo, 1960), de Carlo Lizzani
  48. Boccaccio 70 (idem, 1964), de Monicelli, Fellini, Visconti, De Sica
  49. Verão violento (State violenta, 1960), de Valerio Zurlini
  50. Telefones brancos (Telefones bianchi, 1976), de Dino Risi

5 comentários:

Sergio Andrade disse...

Belíssima lista, Setaro.
A surpresa foi ver um Lucio Fulci e um Mario Bava nela!

Um abraço.

aeronauta disse...

Eu acrescentaria a essa lista "A primeira noite de tranquilidade", de Valerio Zurlini.

André Setaro disse...

Obrigado, Sérgio. Mas aeronauta, ainda que considere muito o filme citado, há limites numa lista.

Jonga Olivieri disse...

Bem lembrado rever aquilo que o hoje desaparecido cinema italiano realizou de melhor no seu período áureo.
E por alar em cinema italiano, votei em "Era uma vez no oeste" como o melhor de Leone.

aeronauta disse...

Claro, Setaro, há limites; apenas me lembrei do filme.