Marcello Mastroianni e Jacques Perrin em Dois Destinos (Cronaca familiare), de Valerio Zurlini |
- Oito e meio (Otto e mezzo, 1963), de Federico Fellini
- Divórcio à italiana (Divorzzio all'italiana, 1961), de Pietro Germi
- A aventura (L'Avventura, 1960), de Michelangelo Antonioni
- Quando o amor é cruel (Incompreso, 1967), de Luigi Comencini
- Rocco e seus irmãos (Rocco i suoi fratelli, 1960), de Luchino Visconti
- A doce vida (La dolce vita, 1960), de Federico Fellini
- Os eternos desconhecidos (I soliti ignoti, 1956), de Mario Monicelli
- Teorema (1968), de Pier Paolo Pasolini
- Nós que nos amávamos tanto (C'eramo tanto amati, 1974), de Ettore Scola
- Aquele que sabe viver (Il sorpasso, 1962), de Dino Risi
- Dois destinos (Cronaca familiari, 1962), de Valerio Zurlini
- Venha tomar um café conosco (Venga prendere il caffè da noi, 1970), de Alberto Lattuada
- Ladrões de bicicletas (Ladri di biciclette, 1948), de Vittorio De Sica
- Roma, cidade aberta (Roma, città aperta, 1945), de Roberto Rossellini
- Investigação sobre um cidadão acima de qualquer suspeita ( Indagine su un cittadino al di sopra di ogni sospetto, 1970), de Elio Petri
- O belo Antonio (Il bell'Antonio, 1959), de Mauro Bolognini
- Era uma vez no Oeste (C'era una volta il West, 1968), de Sergio Leone
- Aconteceu na Primavera (Fiorili, 1992), de Paolo e Vittorio Taviani
- Antes da revolução (Prima della rivoluzzione, 1963), de Bernardo Bertolucci
- Suspiria (idem, 1977), de Dario Argento
- Umberto D (idem, 1950), de Vittorio De Sica
- O leopardo (Il gattopardo, 1962), de Luchino Visconti
- Na estrada da vida (La strada, 1954), de Federico Fellini
- A moça com a valise (La Ragazza con la Valigia, 1961), de Valerio Zurlini
- Demonia (Demonia, 1990), de Lucio Fulci
- Hércules no centro da terra (Ercole al centro della terra, 1961), de Mario Bava
- Pais e filhos ( Padri e Figli, 1957), de Mario Monicelli
- A noite (La notte, 1961), de Michelangelo Antonioni
- Ciúme à italiana ( Dramma della gelosia, 1970), de Ettore Scola
- Esposamente (Mogliamante, 1977), de Marco Vicario
- Senhoras e senhores (Signore & signori, 1966), de Pietro Germi
- Conheço bem essa moça (Io la conoscevo bene, 1965), de Antonio Pietrangeli
- Enquanto durou o nosso amor (Le stagioni del nostro amore, 1965), de Florestano Vancini
- Arroz amargo (Riso amaro, 1949), de Giuseppe De Sanctis
- Os companheiros (I compagni, 1963), de Mario Monicelli
- Férias à italiana (L'ombrellone, 1966), de Dino Risi
- Confissões de um comissário de polícia (Confessione di un commissario di polizia al procuratore della repubblica, 1971), de Damiano Damiani
- Omicron (idem, 1963), de Ugo Gregoretti
- O conformista (Il conformista, 1969), de Bernardo Bertolucci
- Due soldi di speranza (1951), de Renato Castellani
- Quatro dias de rebelião (Quattro giornate di Napoli, 1962), de Nanni Loy
- A garota de Triste (La ragazza di Trieste, 1982), de Pasquale Festa Campanile
- Amarcord (idem, 1973), de Federico Fellini
- Os indiferentes (Gli indifferenti, 1963), de Francesco Masselli
- Caprichos de mulher (Nata di marzo, 1958), de Antonio Pietrangeli
- Cinema Paradiso (Nuevo Cinema Paradiso, 1989), de Giuseppe Tornatore
- O corcunda de Roma (Il gobbo, 1960), de Carlo Lizzani
- Boccaccio 70 (idem, 1964), de Monicelli, Fellini, Visconti, De Sica
- Verão violento (State violenta, 1960), de Valerio Zurlini
- Telefones brancos (Telefones bianchi, 1976), de Dino Risi
5 comentários:
Belíssima lista, Setaro.
A surpresa foi ver um Lucio Fulci e um Mario Bava nela!
Um abraço.
Eu acrescentaria a essa lista "A primeira noite de tranquilidade", de Valerio Zurlini.
Obrigado, Sérgio. Mas aeronauta, ainda que considere muito o filme citado, há limites numa lista.
Bem lembrado rever aquilo que o hoje desaparecido cinema italiano realizou de melhor no seu período áureo.
E por alar em cinema italiano, votei em "Era uma vez no oeste" como o melhor de Leone.
Claro, Setaro, há limites; apenas me lembrei do filme.
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