Integrante do triunvirato da Nouvelle Vague (ao lado de François Truffaut e Jean-Luc Godard), Claude Chabrol morreu aos 80 anos na manhã de ontem, domingo, dia 12 de setembro. Mestre da mise-en-scène, apesar de uma filmografia irregular, tem, porém, obras antológicas, a exemplo de Trágica separação (La rupture, 1970), A mulher infiel (La femme infidèle, 1969), O açougueiro (Le boucher, 1970), Uma garota dividida em dois (Une femme coupée en deux, 2007), As corças (Les biches, 1968), Quem matou Leda? (A double tour, 1960), entre muitas outras.
Crítico de cinema da revista Cahiers du Cinema, antes de virar realizador, escreveu, em parceria com Eric Rohmer (outro que já se foi no ano em curso), Le Cinema selon Hitchcock, obra pioneira na afirmação de Hitch como um completo e importante autor de filmes, com constância temática e marca pessoal indiscutível. Vejam os meus filmes preferidos de Claude Chabrol em http://www.facebook.com/home.php?#!/note.php?note_id=101283983268972&id=638138533&ref=mf
Crítico de cinema da revista Cahiers du Cinema, antes de virar realizador, escreveu, em parceria com Eric Rohmer (outro que já se foi no ano em curso), Le Cinema selon Hitchcock, obra pioneira na afirmação de Hitch como um completo e importante autor de filmes, com constância temática e marca pessoal indiscutível. Vejam os meus filmes preferidos de Claude Chabrol em http://www.facebook.com/home.php?#!/note.php?note_id=101283983268972&id=638138533&ref=mf
Um comentário:
Em meio às investidas do cinema improvisado citado na matéria sobre filmes digitais desaparece um daqueles que inovou a cinematografia revirando-a e modificando seus princípios com os pés no chão e conhecimento de causa.
Como você disse em sua matéria de hoje (14/09) no Terra Magazine, da Nouvelle Vague só nos resta Godard.
Isto fora o cinema italiano que desapareceu e o Hollywoodiano que inverdou pelo comercialismo vulgar.
Afinal, qual será o futuro do cinema?
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