Tirante Brigitte Bardot, minha musa, meu mito sexual, e algumas (Catherine Spaak, Stefania Sandrelli...), Carroll Baker sempre me fascinou desde que a vi em Boneca de carne (Baby Doll), de Elia Kazan. Interpretou Jean Harlow, trabalhou em muitos filmes, sempre com uma sensualidade à flor da pele, como a dizer: "Possua-me!" Confesso aqui neste blog que atendi a seu chamado e a possuí pelo poder da imaginação. Mas é triste se constatar o tempo que passa. A boneca de carne se transformou numa velha enrugada, como se pode ver nos exemplos das imagens postadas. Não, não possuiria a Carroll Baker dos tempos atuais.
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23 julho 2010
O tempo não perdoa a beleza
Tirante Brigitte Bardot, minha musa, meu mito sexual, e algumas (Catherine Spaak, Stefania Sandrelli...), Carroll Baker sempre me fascinou desde que a vi em Boneca de carne (Baby Doll), de Elia Kazan. Interpretou Jean Harlow, trabalhou em muitos filmes, sempre com uma sensualidade à flor da pele, como a dizer: "Possua-me!" Confesso aqui neste blog que atendi a seu chamado e a possuí pelo poder da imaginação. Mas é triste se constatar o tempo que passa. A boneca de carne se transformou numa velha enrugada, como se pode ver nos exemplos das imagens postadas. Não, não possuiria a Carroll Baker dos tempos atuais.
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2 comentários:
É, o tempo é mesmo, por vezes, cruel.
não houve mulher mais linda que a Carroll Baker
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