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22 setembro 2009

Progressistas americanos de outrora

Charlton Heston (que fazia parte da corrente progressista e depois do Mal de Alzheimer virou reacionário), Harry Belafonte (atrás do Ben-Hur), James Baldwin, e Marlon Brando, nos anos 60, durante uma manifestação de apoio a Martin Luther King.

5 comentários:

Jonga Olivieri disse...

Triste o fim de Heston a defender o "direito" de cidadãos estadunidenses matarem quem queriam... Mesmo o de tornar-se um "serial killer", posto que não existe lugar neste mundo que os supere neste particular.

Saymon Nascimento disse...

Posição política não faz gênio: Clint Eastwood, vale lembrar, é bem republicano. Elia Kazan era um delator. Etc, etc, etc.

André Setaro disse...

Sim, é verdade. Nelson Rodrigues, genial como dramaturgo, era um reacionário assumido. James Stewart uma vez me disse que ia votar em Ronald Reagan, seu amigo de longa data.

Romero Azevêdo disse...

Jonh Ford era radicalmente a favor da guerra do Vietnã...não me importo com a figura de Ford, gosto mesmo é dos filmes que ele fez.

André Setaro disse...

Titio Ethan (John Wayne) era um americano hidrófobo de Direita. Dirigiu dois filmes: "Álamo", cuja música ficou para sempre na minha memória, e "Os boinas verdes" (1966, creio), uma apologia da intervenção dos EUA no Vietnã. Elia Kazan, um dos melhores diretores de atores no cinema de todos os tempos, delatou os companheiros no período macarthista. E por aí vai. E fez filmes admiráveis, a exemplo de 'Clamor do sexo', 'Sindicato de ladrões', 'Vidas amargas', entre tantos outros.