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07 agosto 2007

Salve Catherine Spaak, a bela!




Estou escrevendo sobre as mulheres no cinema, fugindo um pouco ao exercício do comentário, da crítica, ou dos capítulos didáticos que se pretendem introdutórios à arte do filme, fazendo ver, em prestações, como se expressa a linguagem cinematográfica. Mas hoje, terça, é dia de saudosismo, sim, nostalgia, e por uma bella donna, uma mulher pela qual me apaixonei quando jovem, mas um amor platônico, considerando que ela era (e é ainda) uma atriz. Refiro-me a Catherine Spaak, belíssima personalidade, envolvente criatura, e bela, muito bela, como se pode ver nas imagens que acompanham este post. Filha do roteirista belga Charles Spaak, Catherine nasceu em 3 April de 1945, em Boulogne-Billancourt, Hauts-de-Seine, Ile-de-France, e já conta, portanto, com sessenta e duas primaveras. Mas ainda está trabalhando. Fez um filme em 2005. O tempo, no entanto, levou a sua beleza jovial como a vemos nas fotos. Mas c'est la vie. Não podemos ficar para sementes!

5 comentários:

Anônimo disse...

André Setaro,
Boa noite!
Tenho um site, o Mulheres do Cinema Brasileiro, onde estou mapeando a presença das mulheres do cinema nacional desde a fase muda. Um dos conteúdos do site é dedicado à homenagens dos homens do cinema brasileiro às mulheres do Cinema Brasileiro. Já contei com presenças de nomes como o Carlão, Rodolfo Nanni, Guel Arraes, Luiz Carlos Lacerda, Caetano Veloso e muitos outros. Daí quero te convidar para participar. É simples: é só escolher uma mulher de qualquer época e de qualquer área - atriz, diretora, roteirista, etc - e dizer o porque da escolha. O formato é livre, pode ser texto longo ou curto, uma frase, um poema. Pode ser também no formato de depoimento, daí tenho que te ligar para pegar. Você aceita? Caso sim, ficarei muito feliz. A Enciclopédia do Cinema Brasileiro, bíblia para qualquer pesquisador, é uma das suas contribuições ao cinema brasileiro que admiro. Caso queira conhecer o site, e eu espero que sim, o endereço é www.mulheresdocinemabasileiro.com
Abs, Adilson Marcelino

André Setaro disse...

O cinema, que está em estado terminal, tem ainda uma possibilidade de vida se formos pensar que ainda existem Francis Ford Coppola - que se encontra a terminar um filme na Argentina, Woody Allen, Joel e Ethan Coen, Eric Rohmer, Jean-Luc Godard, Clint Eastwood, Terrence Mallick, Pedro Almodóvar, entre outros. Nenhum, porém, da envergadura, da importância dos falecidos na semana passada. Ali, neles, havia a construção de um cinema, a formação de uma linguagem. Os citados, que podem fazer o cinema sobreviver, ainda que numa espécie de 'hemodiálise', não são construtores de uma linguagem, exceção se faça a Godard e a Resnais. O primeiro, genial, nos anos 60, chatíssimo nos últimos decênios. O segundo segue sendo gênio, como atesta 'Medos privados em lugares públicos' ('Coeurs').

Jonga Olivieri disse...

A "namoradinha" ideal. Não sabia que ele tinah nascido apenas 17 dias antes de mim.
Lembro-me dela em tantos filme, Acho que fez muitos.
Mas é aquilo que você falou: as divas do cinema são muitas. Incontáveis. Todas fazem parte da vida da gente. De Teda Bara a Sharon Stone... todas no nosso imaginário. Todas, um dia tendo feito parte de nossas fantasias, platônicas ou não...

Anônimo disse...

a proposito, há como se conseguir um cd´r desse álbum lançado por ela em formato mp3?

janclerques@gmail.com

Mara Ivanovicht disse...

Gostei muito, tenho o As mais belas de ontem...e me foquei mais na beleza física das Deusas do Cinema de Ontem, de Hoje e as Futuras

É intrigante constatar, que apedsar de todo aparato comstológico, de luzes e imagens da atualidade, não conseguem imprimir o GLAMOUR das atrizes antigas, muitas delas, com trajetórias fascinantes...