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06 junho 2012

Norma Bengell pede socorro

Norma Bengell e Jece Valadão em Os cafajestes (1962), de Ruy Guerra


Norma Bengell, já com 77 anos, está paralítica, cadeirante, e sem dinheiro sequer para comer. Atriz formosa, vedete de Carlos Machado no teatro de revista, era uma mulher que fascinava pela sensualidade, pelo poder de sedução. Além de atriz, cantora, diretora, uma mulher de mil instrumentos. Após a sua fase mágica, finda a mocidade,  batalhou para não ser um objeto do desejo, procurando por em prática suas atividades. Combateu a ditadura nas famosas passeatas da Cinelândia (Rio de Janeiro). Sua imitação de Brigitte Bardot em O homem do sputinik (1959), de Carlos Manga, é antológica. Numa reportagem televisiva domingo passado, ela é entrevistada e conta seu infortúnio. Está completamente paralítica, não aguenta ficar em pé, seu advogado, que dizia fazer o seu imposto de renda, fugiu com tudo que ela tinha e não declarou à Receita Federal durante um período de 10 anos sem que ela soubesse. Está devendo uma fortuna ao Leão. Possui apenas uma casa, mas está ficando cada vez mais vazia, porque vende os móveis e os objetos para poder comer. A pessoa que a ajuda está há 10 meses sem salário. Ela não tem mais um tostão. O que vai abaixo, biografia da atriz, tirei da Wikipédia.
Norma Aparecida Almeida Pinto Guimarães d'Áurea Bengell mais conhecida como Norma Bengell (Rio de Janeiro21 de fevereiro de 1935) é uma atrizcineastaprodutoracantora e compositora brasileira.
Foi a primeira atriz brasileira a apresentar-se em uma cena de nu frontal, no filme Os Cafajestes, de 1962. Ela estreou no cinema em 1959, no filme estrelado por Oscarito O Homem do Sputnik. Chamou a atenção pela sua sensualidade, cantando e parodiando a famosa atriz francesa Brigitte Bardot.
Norma Bengell depois tentaria a carreira de diretora, realizando, nessa função, o filme de 1996 O guarani, baseado na obra do romancista José de Alencar.
Em 2008 assinou contrato com a TV Globo até novembro, efetivando assim sua personagem Deise Coturno até o final da segunda temporada da série Toma Lá, Dá Cá. Antes, ela já havia feito participações esporádicas após a saída temporária do ator Ítalo Rossi, que vive o Seu Ladir.
Como cantora, seu primeiro sucesso foi o 78 rpm com "A lua de mel na lua" e "E se tens coração" (da trilha sonora do filme "Mulheres e milhões", de Jorge Ilely).Cantora
Em 1959, lançou "Ooooooh! Norma", seu primeiro LP, com uma sonoridade bastante próxima da bossa nova, com várias canções deTom Jobim e João Gilberto.
Após anos gravando participações em trilhas sonoras e discos de outros artistas, seu segundo LP "Norma canta mulheres", sai apenas em 1977, com composições de Dona Ivone LaraLuli e LucinaMarlui MirandaDolores DuranChiquinha GonzagaRosinha de ValençaGlória GadelhaSueli CostaRita LeeJoyce e Maysa, além de "Em nome do amor", parceria de Norma com Glória Gadelha.
Foi casada durante 3 anos com o ator italiano Gabrielle Tinti 
Televisão

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Como diretora

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Discografia

Álbuns De Estúdio
  • 195?: "A Lua De Mel Na Lua - E Se Tens Coração" - (Capitol/Odeon 78)
  • 1959: "Ooooooh! Norma" - (Capitol/Odeon LP)
  • 1965: "Meia Noite Em Copacabana" (Elenco LP)
  • 1977: "Norma Canta Mulheres" - (Phonogram LP)
  • 2001: "Groovy - Faixa "Feaver" - (Sony Music CD)

4 comentários:

Anônimo disse...

Norma é um baluarte

Anônimo disse...

Gostaria de saber como podemos ajudar?

Maria disse...

Eu tb gostaria de saber como ajudar ...

Anônimo disse...

Boas noites:

Chata essa história...
Uma atriz veterana/experiente_ter tal fim!
Li num site que ela seria filha de um IMIGRANTE ALEMÃO com uma MULHER QUE ERA SOCIALITE; daí o sobrenome extenso - e isso não poderia lhe ajudar?
E como ela tem uma bela voz...Poderia ter usado esta em outras coisas: locução/dublagens/apresentações, sempre é bom usar os dotes que se tem.
Até gostava dela em TOMA LÁ DÁ CÁ - o programa se perdeu na última temporada; em 2008 foi bem conceituado (com a saída do ITALO ROSSI piorou). E se este estivesse existindo_ela poderia ter um baita auxílio.
Desejo melhoras à ela. Não merece isso.

Até,
Rodrigo