O bebê de Rosemary (Rosemary's baby, 1968), de Roman Polanski, é um filme extraordinário, antológico, cuja influência para o gênero foi decisiva. A partitura que dá a impressão de ser uma canção de ninar e que causa arrepios; o final revelador; Mia Farrow no médico; a possessão demoníaca quando se dá a relação carnal; o sentido exato da duração de cada tomada; os sorrisos enigmáticos dos personagens. Bem, uma obra que abalou em seu tempo, provocando o surgimento de filmes similares (A profecia, de Richard Donner, O exorcista, grande filme de William Fieldkin, entre tantos!). Polanski, nos últimos tempos, ainda que um diretor de competência indiscutível (O escritor fantasma) perdeu o pique dos anos 60.
2 comentários:
Um grande filme... Eu o assisti no Belas Artes (Av. Consolação - SP), cinema recentemente desativado; muito embora já tivesse um outro nome.
Clássico absoluto do gênero Terror/suspense. Um dos meus filmes favoritos...
Dá uma passada no meu blog, lá tem um post sobre "O Inquilino", do Polanski.
http://sopadecoisa.blogspot.com.br/2012/05/o-inquilino-1976.html
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