Tuna Espinheira acaba de participar do Festival de Jericoacoara. Realizador baiano, com mais de duas dezenas de documentários, diretor do longa Cascalho, Tuna está sempre presente nos eventos sérios que procuram discutir a problemática do cinema brasileiro. O whisky que se encontra a tomar não é nacional, mas um scoth legítimo. A seu lado, Sílvio Tendler, consagrado documentarista (Jango, O anos JK, Utopia e barbárie etc), que foi presença viva e animada no citado festival. O outro da foto é o diretor do evento Francis Vale. Tuna mandou uma mensagem na qual relata o seu entusiasmo pelo Festival de Jericoacoara. Publico-a abaixo:
"Gente,
Esta foto registra minha passagem pelo Festival de Jericoacoara. Todas as projeções foram feitas no interior de um circo, devidamente armado para este fim. O local é um paraíso muito bem protegido contra o turismo predador. A Corte Celeste, os Orixás e algumas leis que, por enquanto, ainda são respeitadas, dão o aval para sua necessária defesa. Cercado por dunas imensas, uma das quais já completou 100 anos e é intocável, não é permito escalá-la, muito menos espojar em suas areias históricas.
Marcaram presenças, entre os jurássicos e jovens, o documentarista, Fina Estampa, Sílvio Tendler, um Borba Gato, que abriu alas para o documentário, de qualidade, ocupasse um espaço na luminosidade da tela grande dos escurinho do cinema; o romancista, Moacir C. Lopes, autor do clássico: “Maria de Cada Porto”; o compositor cearense, Rodger de Rogério; e o jogador de futebol, Afonsinho, autor da emblemática Lei do Passe Livre, uma espécie de Carta de Alforria, que tanto aborreceu os “Cartolas”do esporte.
O regente do Festival de Jericoacoara, foi o carismático, Francis Vale, e não houve sombra de desafinação nesta sinfonia cinematográfica!
Vida longa a este evento, “Auriverde pendão da minha terra”, com a cara do Brasil, conduzido pelo indômito Francis Vale.
Paz e muito Axé,
Tuna Espinheira
Esta foto registra minha passagem pelo Festival de Jericoacoara. Todas as projeções foram feitas no interior de um circo, devidamente armado para este fim. O local é um paraíso muito bem protegido contra o turismo predador. A Corte Celeste, os Orixás e algumas leis que, por enquanto, ainda são respeitadas, dão o aval para sua necessária defesa. Cercado por dunas imensas, uma das quais já completou 100 anos e é intocável, não é permito escalá-la, muito menos espojar em suas areias históricas.
Marcaram presenças, entre os jurássicos e jovens, o documentarista, Fina Estampa, Sílvio Tendler, um Borba Gato, que abriu alas para o documentário, de qualidade, ocupasse um espaço na luminosidade da tela grande dos escurinho do cinema; o romancista, Moacir C. Lopes, autor do clássico: “Maria de Cada Porto”; o compositor cearense, Rodger de Rogério; e o jogador de futebol, Afonsinho, autor da emblemática Lei do Passe Livre, uma espécie de Carta de Alforria, que tanto aborreceu os “Cartolas”do esporte.
O regente do Festival de Jericoacoara, foi o carismático, Francis Vale, e não houve sombra de desafinação nesta sinfonia cinematográfica!
Vida longa a este evento, “Auriverde pendão da minha terra”, com a cara do Brasil, conduzido pelo indômito Francis Vale.
Paz e muito Axé,
Tuna Espinheira
2 comentários:
Ele tem toda razão no que fala de Silvio Tendler. Sou fã incondicional de seus filmes...
Parabéns por dar destaque a um lugar tão bonito.
Veja em meu blog exposição de fotos, que tirei, das rochas de Jericoacoara. Acessar em: http://www.valdecyalves.blogspot.com
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