Se o cinema baiano não existisse, escreveu Glauber Rocha em Revisão crítica do cinema brasileiro, Roberto Pires o teria inventado. Para comemorar a passagem dos 75 anos de Pires, dois programas vão ser apresentados nesta semana (veja a imagem e clique nela para tê-la maior). Pioneiro do cinema baiano, diretor do primeiro longa, Redenção (1959), que graças aos esforços de seu filho, Petrus Pires, conseguiu recursos estatais para ser restaurado, Roberto Pires pode ser considerado o maior dos cineastas baianos. Para filmar Redenção em cinemaScope, inventou uma lente anamórfica na ótica do pai. Foi, portanto, um cineasta e um inventor. Há alguns meses, durante sessão especial na Assembléia Legislativa, comemorou-se os 50 anos de Redenção e, nesta ocasião, lançada uma biografia do cineasta escrita pelo jornalista Alexis Gois. Seus filmes mais famosos, e marcantes para todo o cinema brasileiro: A grande feira (1961) e Tocaia no asfalto (1962).
Para ver o programa completo: http://setarosblog.blogspot.com/2009/09/nova-oficina-elementos-de-apreciacao.html
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4 comentários:
Obrigada pelo carinho Andre!
Meu blog é simples sem textos rebuscados, escrevo de forma mais objetiva e apenas como forma de passar o tempo livre.
Seja bem vindo e volte sempre
Abraços
Julia L.
O comentário acima foi postado em 'Testando", que foi excluído. Para não perdê-lo, copiei e estou publicando com o meu nome, mas é de Júlia L, autora de um interessante blog sobre cinema: Vintage Blog
http://vintageeblog.blogspot.com/
Sem dúvida "A grande feira" e "Tocaia no asfalto" são grandes filmes do cinema brasileiro... Eu disse BRASILEIRO... Mesmo!
Obrigado por movimentar e divulgar a cena cinematográfica baiano. Você bem sabe que isto é mais do que necessário!
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