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04 janeiro 2009

Cinema baiano de férias

A série sobre o cinema baiano está de férias. São duas semanas, dois domingos, mas no próximo ela volta para dar continuidade aos registros sobre a cinematografia que se fez e se faz nesta terra. Estava, na verdade, sob stress, e precisou se ausentar. Mandei-a a Paris, dar um giro na Cidade Luz.

Um comentário:

Jonga Olivieri disse...

E como? Por que não ter pensado nisto? Quando falaste em diva italiana, pensei de cara na “mamma”. Por isso votei na eterna Silvana Mangano, e chegeui a pensar na Anna Magnani. Mas não me arrependo do meu voto, até agora único. Afinal deve-se votar com a consciência e não na “onda”.
Mônica era a “outra”, la donna fatale”, “la maliarda! Além de suas atuações magníficas com Antonioni, não somente na famosa trilogia, mas também em “Il deserto rosso”. Fora a “tesanspiã” que saiu do quente “Modesty Blaise”. Uma produção um tanto quanto comercial, mas enriquecida pela sua beleza deslumbrante.
Seu último filme “Scandalo Secreto” (1989), escrito, interpretado e dirigido por ela (com Elliot Gould e Catherine Spaak) eu não vi. E nem sei se passou aqui por terras tupiniquins.
De la´ para cá não sei o que tem feito. Acho que pendurou o escarpin!
Divina Mônica, apesar de não ter votado em você, fica aqui a minha admiração...