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Percorrer a rica filmografia de Lemmon é ficar aqui a digitar a tarde inteira. Mas penso em Aconteceu em um apartamento (The notorius landlady, 1962) e Como matar sua esposa (How to murder your life), comédias requintadas de um príncipe da sofisticação: Richard Quine. Também não se pode esquecer de Vício maldito (Days of wines and roses, 1962) e de A corrida do século (The great race, 1964), ambos de Blake Edwards. Trabalhou com Costa-Gavras em Desaparecido (Missing), como um pai americano que vai ao Chile pinochetista à procura do filho desaparecido.
Bem, vou parar por aqui. O Carnaval está nas ruas. Mas seu chamado não me afeta. Gostava dos carnavais passados, quando havia harmonia, romantismo, tranquilidade. Atualmente o detesto. O Carnaval baiano, assim é se me parece, é o pior do mundo: loteado, industrializado, barulhento. Mas isso nada tem a ver com Jack Lemmon. Lemmon nasceu em 1925 e morreu, aos 76 anos, de câncer, em 2001, ainda em plena vitalidade.
Na foto, Jack Lemmon ao lado de sua esposa Felicia Farr e de seu filho, Christopher. Clique na imagem para que ela apareça grande e mais nítida
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