Vê para crer,não só na Vogue, o crítico de cinema em acertadíssima mesa do Panorama Internacional Coisa de Cinema, passei e não pude permanecer, mas o pouco que ouvi mostra que a luta é genuína e autêntica. E o Professor sabia do que estava falando.
Realmente, coordenei uma mesa no V Panorama Internacional Coisa de Cinema sobre os 50 anos de 'Redenção', primeiro filme baiano de longa metragem, os 40 de 'Meteorango', de André Luiz Oliveira, obra emblemático do 'underground' nos anos 60, e os 20 anos de 'O super Outro', de Edgard Navarro. Pena que Romero Azevedo não estava presente nem lhe foi enviado, pela direção do evento, um convite especial.
Há tempos que não lhe vejo. Minto: vi-lhe sexta passada, mas você não me viu, a coordenar uma mesa do V Panorama Internacional Coisa de Cinema. Ao lado de Edgard Navarro, André Luiz Oliveira e Petrus Pires. Saí, por compromisso, antes do fim, porque gostaria de ter lhe dado um abraço. Faço-o aqui por meio deste post. Acompanhei o panorama, mas fiquei surpreso que não foi colocado o debate do qual você foi coordenador. No citado site especial do panorama, todas as palestras e mesas podem ser vistas em You Tube e ainda há uma galeria de fotos. Mas os responsáveis pelo site nada colocaram da mesa da qual você, meu ilustre, foi coordenador.
Caro setaro, se tivesse me avisado faria um esforço e pegaria um ônibus da S. Geraldo(Campina Grande-Salvador, enfrentaria as 12 horas de estrada e sentaria na primeira fila do conclave internacional de cinema para aprender um pouco mais com sua conferência. Por outro lado, verdade seja dita, para lhe ver-ouvir falar de moda (e deixo claro que entendi a brincadeira), sorry, mas nem no Aerolula eu iria.
Fui capa da 'Vogue' em março do ano passado, quando Odile Fracassi me telefonou para marcamos uma entrevista sobre cinema. Mandou uma passagem Salvador/Rio/Paris/Rio/Salvador e lá se fui eu, com uma sacola na mão ao encontro de Odile, uma italiana (neta de um Fracassi que trabalhou com Fellini). Fiquei em hotel cinco estrelas, o "L'avenue des fleurs", e, num restaurante, vi, de relance, Danuza Leão, que não conhecia pessoalmente, mas que também não cumprimentei. Bastava ter a beleza de Fracassi a meu lado. Queria saber sobre os movimentos de câmera nos filmes de Vincente Minnelli e a utilização das escadas em Fritz Lang. E dei algumas dicas sobre a utilização da cor nos filmes do inglês Michel Powell, notadamente 'Sapatinhos de cristais". Mais uma vez: sorry, periferia.
7 comentários:
O grande crítico brasileiro de cinema comentando moda fashion na Vogue, só pode ser para sorrir mesmo.
Vê para crer,não só na Vogue, o crítico de cinema em acertadíssima mesa do Panorama Internacional Coisa de Cinema, passei e não pude permanecer, mas o pouco que ouvi mostra que a luta é genuína e autêntica. E o Professor sabia do que estava falando.
Cara Stela,
Realmente, coordenei uma mesa no V Panorama Internacional Coisa de Cinema sobre os 50 anos de 'Redenção', primeiro filme baiano de longa metragem, os 40 de 'Meteorango', de André Luiz Oliveira, obra emblemático do 'underground' nos anos 60, e os 20 anos de 'O super Outro', de Edgard Navarro. Pena que Romero Azevedo não estava presente nem lhe foi enviado, pela direção do evento, um convite especial.
Meu caro Setaro,
Há tempos que não lhe vejo. Minto: vi-lhe sexta passada, mas você não me viu, a coordenar uma mesa do V Panorama Internacional Coisa de Cinema. Ao lado de Edgard Navarro, André Luiz Oliveira e Petrus Pires. Saí, por compromisso, antes do fim, porque gostaria de ter lhe dado um abraço. Faço-o aqui por meio deste post. Acompanhei o panorama, mas fiquei surpreso que não foi colocado o debate do qual você foi coordenador. No citado site especial do panorama, todas as palestras e mesas podem ser vistas em You Tube e ainda há uma galeria de fotos. Mas os responsáveis pelo site nada colocaram da mesa da qual você, meu ilustre, foi coordenador.
Gostei da imagem com você na capa do Vogue.
Caro setaro, se tivesse me avisado faria um esforço e pegaria um ônibus da S. Geraldo(Campina Grande-Salvador, enfrentaria as 12 horas de estrada e sentaria na primeira fila do conclave internacional de cinema para aprender um pouco mais com sua conferência. Por outro lado, verdade seja dita, para lhe ver-ouvir falar de moda (e deixo claro que entendi a brincadeira), sorry, mas nem no Aerolula eu iria.
Fui capa da 'Vogue' em março do ano passado, quando Odile Fracassi me telefonou para marcamos uma entrevista sobre cinema. Mandou uma passagem Salvador/Rio/Paris/Rio/Salvador e lá se fui eu, com uma sacola na mão ao encontro de Odile, uma italiana (neta de um Fracassi que trabalhou com Fellini). Fiquei em hotel cinco estrelas, o "L'avenue des fleurs", e, num restaurante, vi, de relance, Danuza Leão, que não conhecia pessoalmente, mas que também não cumprimentei. Bastava ter a beleza de Fracassi a meu lado.
Queria saber sobre os movimentos de câmera nos filmes de Vincente Minnelli e a utilização das escadas em Fritz Lang. E dei algumas dicas sobre a utilização da cor nos filmes do inglês Michel Powell, notadamente 'Sapatinhos de cristais".
Mais uma vez: sorry, periferia.
Setaro, humor e delicadeza!
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