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09 agosto 2008

Paulino teve contestada a sua autoria em "Um dia na rampa"






Para ler o recorte, melhor clicar na imagem que será aberta em tamanho maior.


Como se não bastasse, Um dia na rampa, que sempre foi considerado um filme de Luis Paulino dos Santos (quem concebeu inicialmente Barravento, que virou o primeiro longa de Glauber Rocha, depois que o produtor, Rex Schindler, num golpe de estado, afastou Paulino da direção), segundo se pode observer no recorte ao lado (Jornal da Bahia de 14 de março de 1959) também teve contestada na Justiça a sua autoria.


Como disse o cineasta baiano Tuna Espinheira, a história do cinema baiano está muito mal contada e precisa, urgentemente, ser reescrita. O seu processo histórico está cheio de buracos ou de furdunços na expressão espinheiriana.

Quem achou a raridade publicada foi Jussilene Santana, uma das mais fulgurantes atrizes do teatro baiano. Já vi peças com ela e devo dizer, a bem da verdade, que tem um espetacular domínio de cena, sobre ser uma bela, insinuante e esfuziante mulher.

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