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12 agosto 2012

Marilyn para sempre Monroe

No último domingo, 5 de agosto, meio século sem Marilyn Monroe, 50 anos de seu trágico desaparecimento. Não conheço outro sex-symbol, exceção de minha querida Brigitte Bardot, que tivesse provocado mais excitação no imaginário dos cinéfilos do mundo inteiro. Cheguei a ver filmes dessa deusa nos cinemas antes do seu desaparecimento. Um deles, que, na época, adorei, foi Adorável pecadora (Let's make love, 1960), de George Cukor, no qual contracena com o charmant francês Yves Montand, que, embora casado com Simone Signoret, não aguentou a atração fatal de Monroe e teve, com ela, um carnal knowledge. Tinha em torno de 12 anos, quando em 1962, recebi, através de um bilhete, a notícia de sua morte. Lembro-me que logo depois a Fox, para homenageá-la, lançou Marilyn, documentário apresentado por Rock Hudson sobre a carreira da atriz, apresentando trechos de todas as suas películas, inclusive a última, que não chegou a concluir. Documentário de Harold Medford, Marilyn (1963), quando lançado, passou algumas semanas, mas nunca obteve recolocação e parece desaparecido - provavelmente guardado nos arquivos da Fox.

2 comentários:

Jonga Olivieri disse...

MM, ao lado de BB forma símbolos máximos de uma mesma época... Época rica do cinema... Época rica em mulheres belíssimas como elas, Sophia Loren, Ann-Margret e tantas --incontáveis-- outras!
Anos 1950... Nouvelle Vague, um cinema estadunidense consistente, Hitch no seu auge... A comédia brasileira com Osacarito e Grande Otelo à frente... Uma década relmente imperdível que se estendeu por mais uma tão inesquecível quanto ela!

André Setaro disse...

Já pensou, Hulot, um filme com Tati e Monroe juntos. Sobraria para você.