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06 fevereiro 2012

James Bond: meio século

Sempre gostei muito da série 007 - e para quê negá-lo? - desde o primeiro O satânico Dr. No (Dr. No, 1962), de Terence Young, que vi no seu lançamento, adolescente. Depois Moscou contra 007 (From Russia with love, 1963), também de Young, um chinês que trabalhava no cinema britânico, e 007 contra Goldfinger (Goldfinger, 1964), de Guy Hamilton. Young volta a dirigir 007 contra a chantagem atômica (Thunderball, 1965), cujo vilão, o nosso conhecido Adolfo Celi. Bem e vai por aí. Sean Connery, o melhor Bond de todos. Mas sabem que gostei muito de Cassino Royalle com Daniel Craig?

4 comentários:

Ângelo Costa disse...

Ahhh Setaro, compartilhamos da mesma nostalgia. Desde o ano passado, estou assistindo todos os filmes da franquia 007, confesso que gostei muito de ver Daniel Craig como Bond e considero Sean Connery como o melhor de todos. Apesar dos momentos galhofas que Roger Moore viveu na pele do agente secreto, também não desconsidero seu valor.

E que venha o próximo!

Vida longa a Bond, James Bond!

JS Patrício disse...

Pô André, o grande Linduarte Noronha morreu na semana passada e nem poste falando da importância dele para o documentário nacional.

Anônimo disse...

Você não vai falar da morte de Linduarte Noronha.

André Setaro disse...

Caro Patrício,
O blog é livre. Não é um blog de obituários, apesar de ter Linduarte Noronha em alta conta e sei de sua importância.