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29 julho 2010

Pirlimpimpim na água do Seminário.

Os participantes do VI Semcine parece que beberam uma água estranha com pirlimpimpim. É o que se pode deduzir deste vídeo elaborado com a non chalance típica do jornalista e cineasta Raul Moreira (que nunca teve papas na língua) e Cássio Sader. Vamos ver?

4 comentários:

Anônimo disse...

"Molequagem" com desse nível, qualquer moleque e uma câmera na mão, faz. Eu quero ver vocês e fazer cinema? Quem faz e sabe o que é cinema, não perde tempo e tutano com real babaquice.

Anônimo disse...

Honestamente, tá feio.

Se uma imagem vale mil palavras, esse "na cena" elegeu um certo liberalismo eclético para dançar sobre o túmulo do cinema prometido e não feito pela "novíssima" gestão cultural do PT. Já que mentimos tanto, laçamos $cifras de investimentos não existente, sobrou o vazio. Catarse à parte, somos todos dr Jekyll e Mr. Hyde.

Olhando para o exotismo dos "pavões" sem penas, nasceu a compaixão. Mas, dizem certos teóricos que a compaixão não pode ser praticada na analise da arte, pois ela não chega a ser um sentimento eficaz, é dúbia.

Anônimo disse...

Desculpa aí, professor!

Mas, eu também não vi nada de nonchalance nessas imagens e até concordo com o anônimo acima.

Taí, solenemente o "cerne" do problema: o vazio deixado pela grande expectativa que o governo Wagner criou e não "entregou a mercadoria."

Não tá bonito. Qual é o prazer de Moreira e Sader, dois rapazes bem crescido e bem preparados preencher um "mal-estar" com imagens e falas tão vazias? Se fosse os meninos da OiKabum, menos mau. Inclusive, fizeram bem melhor há 3 anos atrás, quando nesse mesmo evento, com um vaso sanitário, catava opiniões dos cabeças "pensantes" do cinema baiano.

Será que é chegado o tempo de fazer tábua rasa?

A única coisa que sei. O cinema baiano comparado à outras praças, está moribundo, e sua revitalização não passa por "papinhas culturais perecíveis!"

(papinhas culturais perecíveis, plagiei do Sérgio Augusto)

abs


Maria

André Setaro disse...

Maria, seus comentários são lúcidos e coerentes. Tá vendo, Raul Moreira: "Na Cena" não é a unanimidade que se apregoa. Será que tudo não passa de "papinhas culturais perecíveis?"