Jane Fonda, se a memória não me engana, conhecia-a nas telas em Cat Ballou, paródia do western dirigida, em meados da década de 60, por Elliot Silverstein. O nome em português se me escapou (Dívida de sangue?). Depois veio Jaula amorosa (Les félins), que tem Alain Delon no elenco. Produção francesa, dirigida pelo veterno diretor de Brinquedo proibido (Jeux interdits), Les félins proporcionou à filha do grande Henry Fonda a oportunidade de uma temporada europeia, e sua presença em Paris não escapou aos olhos felinos de Roger Vadim, que acabou por se casar com ela e a fazer dela Barbarella. Vi, já em reprise, A vida íntima de quatro mulheres (The Chapman's report), de George Cukor, princípio de carreira de Jane, contracendo com Shelley Winters. Vieram A noite dos desesperados (They shoot horses, don't they?), o melhor filme de Sidney Pollack, Klute, de Alan J. Pakula, entre muitos outros. Há também os filmes que fez com Vadim (Histórias extraordinárias, outros). Não quero aqui fazer a filmografia de Jane Fonda, mas, apenas, registrar a sua beleza.
6 comentários:
Meu caro,
Mais uma deslumbrante!!!
Abs
Grande atriz, bonita prá sua época, hoje não seria isso tudo, não é? Uma curiosidade, professor: você só guarda fotos das grandes atrizes, quando bem mais jovens; hoje, há alguma jovem atriz que lhe inspire tanta admiração por sua beleza estética?
"Dívida de Sangue" é mesmo o título brasileiro para "Cat Ballou", de 1965. De fato, a Jane Fonda é uma bela atriz.
"Dívida de Sangue" é mesmo o título brasileiro para "Cat Ballou", de 1965. De fato, a Jane Fonda é uma bela atriz.
Concordo, Setaro, Jane é rara! Sugiro agora que se se embrenhe numa paixão semelhante à carreira da divina Ava Gardner.
Digna de nota!
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