Para ver esta bela com mais amplitude e nitidez é de bom alvitre um click na própria imagem. Marilyn Monroe, mito sexual do século XX, abalou o imaginário dos homens e mulheres. Um de seus melhores filmes, na minha opinião, é Adorável pecadora (Let's make love, 1960), do mestre George Cukor, uma deliciosa comédia na qual contracena com Yves Montand, um charmant. Monroe, ainda que casada com o dramaturgo Arthur Miller não resistiu aos encantos do chanssonier francês e foi a seus braços e abraços. Montand, por seu lado, casado há muito tempo com Simone Signoret, traiu-a. E quem, de sã consciência, não trairia sua esposa (por mais bem casado) se tivesse a sorte de ter Monroe a seus pés? Parece que Signoret o perdoou e compreendeu a situação. Este, o post de hoje. Mais para ver do que para ler.
10 comentários:
Passeando cheguei aqui e gostei, curiosidades, verdadeira aula de cinema.
adoro a Marilyn...
maravilhosaaaaaaaa...
escrevi, sobre ela, artigo, há pouco tempo, publicado no Bahia em Pauta...
obrigada pelo post...
beijo
Cida Torneros
Caro Setaro,
Essa é deslumbrante mesmo.
Uma deusa!
Abs
É o cinema...
Vampira, Adilson, Lúcia, Cida,
Marilyn, realmente, é uma deusa. Ainda que a minha musa sexual cinematográfica seja, para sempre, Brigitte Bardot.
E Signoret pedoou Arthur Miller? Hoje, duvido que o fizesse...ser trocada por um rosto mais bonito...eu, no lugar dela, não teria mais nenhum interêsse nele. Sério! Mas, como disse a colega de cima, "É o cinema", não é?
Simone Signoret, quando jovem, era uma mulher belíssima, mas, ao passar dos 35, começou a engordar de tal maneira que, no fim da vida, estava uma 'jamanta' personificada. Montand a aguentou por longo período. Ficaram casados 34 anos (1951/1985) até a morte dela, aos 64 anos de um câncer no pâncreas. Montand 'pegou' várias mulheres e a esposa fingia não perceber. Um casamento aberto, dir-se-ia. Marilyn, por sua vez, gostava de homens bem mais velhos do que ela. Fala-se que teve um relacionamento com Clark Gable, quando filmava com o galã de ...E o vento levou' 'Os desajustados', de John Huston, último filme de Gable, que em seguida teve um enfarte fulminante. Fala-se também que Montand fascinava as atrizes com as quais trabalhava e não resistia a um 'carnal knowledge'. No populacho, transava com todas elas. Montand e Signoret eram comunistas radicais e faziam parte do partido francês. Outra 'galinha', segundo os historiadores e fofoqueiros, foi Grace Kelly, por incrível que pareça. Mas este não é um blog de fofocas. Para isso existe o livro de Dulce Damasceno de Britto, 'Hollywood nua e crua'. Nem me chamo Rubens Ewald Filho, com todo respeito que este crítico merece, mas que gosta de uma fofoquinha 'a latere'.
Tá explicado. Sem fofoquinhas, já não era um casamento.
MM foi um símbolo de sensualidade e beleza.
Lembro-me, quando adolescente, do momento em que soube de sua morte, na época tida como suicídio e hoje suspeita de assassinato.
Estava a passar pela rua Uruguiana, no centro do Rio, quando alguem comentou ter ouvido no rádio a notícia.
Juro que não acreditei. Como jovem, ela fazia parte de meu imaginário sexual...
Mulheres....esse assunto vai longe, principalmente quando se trata de belas mulheres.
Gostei do blog, e pretendo segui-lo, pois adoro cinema.
Tive uma infancia com o assunto cine, bem proximo de mim. Meu pai foi um homem da cinematografia.... e já se falava dos atores "na mesa".
Fui crescendo e me tornei artista plástica, e....continuo fã da beleza feminina. Estética.
Claro que hoje prefiro "atrizes belas e de personalidade"....chega de ser objeto sexual.
Só que, nós mulheres ..... sempre seremos objeto do desejo.
Assim, convido a ver meu blog, onde este mes há uma homenagem às mulheres (belas,por dentro e por fora).
Voltarei outras vezes!
Angela Maino
angelamaino.blogspot.com
Postar um comentário