Manoel de Oliveira, o príncipe dos realizadores cinematográficos portugueses (Aniki-Bobó, 1942, Palavra e utopia, 2000, Viagem ao princípio do mundo, 1997...), completa 100 anos em plena atividade.
Em "Non, ou a vã glória de mandar", que ele lançou quando eu morava em terras lusas, é mais uma grande reflexão sobre a História de Portugal. Uma forma particular de ver alguns dos acontecimentos que mais marcaram Potugal, ao ligar a Batalha de Alcácer Quibir ao 25 de Abril, passando pelas guerras coloniais. Independente de qualquer outro comentário, uma superprodução portuguesa ao nível dos grandes épicos de Hollywood.
Os filmes de Manoel Oliveira dificilmente são distribuidos no Brasil. Há tempos procuro Vale Abraão( 1993) uma variação sutil de Madame Bovary. Assisti vários no eurochannel, nenhum no circuito chamado de "arte". Há entretanto um dossiê produzido por Rita Azevedo Gomes sobre sua obra. Quem sabe descobrir um estudioso que se proponha a divulgá-lo no Brasil como merece e que torne viva sua dedicação à sétima arte.
4 comentários:
Este sim, um verdadeiro imortal do cinema.
Em "Non, ou a vã glória de mandar", que ele lançou quando eu morava em terras lusas, é mais uma grande reflexão sobre a História de Portugal.
Uma forma particular de ver alguns dos acontecimentos que mais marcaram Potugal, ao ligar a Batalha de Alcácer Quibir ao 25 de Abril, passando pelas guerras coloniais.
Independente de qualquer outro comentário, uma superprodução portuguesa ao nível dos grandes épicos de Hollywood.
Os filmes de Manoel Oliveira dificilmente são distribuidos no Brasil. Há tempos procuro Vale Abraão( 1993) uma variação sutil de Madame Bovary. Assisti vários no eurochannel, nenhum no circuito chamado de "arte". Há entretanto um dossiê produzido por Rita Azevedo Gomes sobre sua obra. Quem sabe descobrir um estudioso que se proponha a divulgá-lo no Brasil como merece e que torne viva sua dedicação à sétima arte.
Viagem ao princípio do Mundo, que nome bonito. Tá empatado com Adeus minha concubina e Comer,beber,viver.
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