Como o tempo passa! Este post, além de querer lembrar o grande Tom Jobim, também tem o propósito de ressaltar a aflição pela passagem do tempo. Se vivo fosse, Antonio Carlos Jobim, o maior compositor brasileiro de todos os tempos, teria feito, ontem, dia 25 de janeiro, 80 anos, idade provecta, mas, como tudo está mudado, talvez estivesse bem, disposto, compondo, a tomar seu chopinho maneiro. Uma pessoa, no meu tempo de meninice, que completasse oitentinha era considerado um velho, um pé-na-cova, mas os tempos mudaram, as concepçoes se transformaram, a medicina evoluiu, e as mentalidades sofreram um processo de mutação. Nunca poderia imaginar Jobim com 80 anos, considerando que acompanhei a sua trajetória, quando ainda era jovem, dinâmico. A constatação de suas oito décadas hipotéticas é, no fundo, a constatação de minhas quase seis décadas. A refelxão sobre o tempo que passa é, atualmente, uma constante em minha vida.
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