tag:blogger.com,1999:blog-14022125.post114560602605724258..comments2024-03-10T18:30:57.665-05:00Comments on Setaro's Blog: Amor na tardeAndré Setarohttp://www.blogger.com/profile/06787971140802572334noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-14022125.post-1145926491758391062006-04-24T19:54:00.000-05:002006-04-24T19:54:00.000-05:00Correção, Roberto Queiroz! O uso do termo "cult" f...Correção, Roberto Queiroz! O uso do termo "cult" foi errado e o primeiro Scorsese é "Quem Bate a Minha Porta". "Alice Não Mora Mais Aqui" está prensado entre "Caminhos Perigosos" e "Taxi Driver". É seu quarto filme de longa-metragem/ficção. <BR/><BR/>Além disso, não é uma boa desmerecer cinema como o de "Homem-Aranha 2". Apesar de ter bilheterias estrondosas (que horror, um filme caro que cobriu seu investimento - no Brasil essa vergonha não acontece) é cinemear de primeira grandeza, o mesmo cinema, porém de resultados diferentes, de Leone, Peckinpah, Friedkin, De Palma e outros tantos e tantos. "Amor na Tarde" é um dos meu Wilder preferidos, com alguns dos diálogos mais doces e afiados que já "vi".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14022125.post-1145740407048328012006-04-22T16:13:00.000-05:002006-04-22T16:13:00.000-05:00O "Se Debora Kerr que Gregory Peck...", no meu com...O "Se Debora Kerr que Gregory Peck...", no meu comentário do post anterior é o verso da música de Rita Lee que vc citou. É o trocadilho "Se Debora 'quer' que Gregory 'peque', não vou bancar o santinho...".<BR/><BR/>Loquei hj o "Bonequinha de Luxo", com a Audrey, que ainda não vi...<BR/><BR/>Abraço!Amanda Luzhttps://www.blogger.com/profile/05177281535013259110noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14022125.post-1145739577441065862006-04-22T15:59:00.000-05:002006-04-22T15:59:00.000-05:00Setaro,Você sabe como eu acho incrível esse filme,...Setaro,<BR/>Você sabe como eu acho incrível esse filme, e como mesmo nesse ambiente sofisticado e elegante ("Em Paris todos fazem") Billy Wilder consegue ser cruel e irônico. Acho que Amor na Tarde por vezes está à beira de se transformar em um melodrama. Na cena em que Hepburn reencontra Cooper um ano depois e ele quase não se lembra, o filme passa muito perto de Carta de Uma Desconhecida, de Max Ophuls. A cena da estação de trem, com aquela música, as lágrimas de Hepburn anunciam um final infeliz que, se o filme fosse perfeito, aconteceria. O filme é uma comédia romântica, mas nesses desencontros de manipulação sexual, Amor na Tarde também tem suas sombras. Wilder sabe disso, tanto que adia ao máximo o final feliz, meio que pra marcar posição em relação a tudo o que está acontecendo e depois se render ao gênero e ao público. Ainda assim, o resultado é belíssimo. Audrey é sensacional, no papel mais adulto de sua fase virgem - ela parece que só conheceu o sexo a partir de Bonequinha de Luxo.Saymon Nascimentohttps://www.blogger.com/profile/06345372351356888418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14022125.post-1145666169769320312006-04-21T19:36:00.000-05:002006-04-21T19:36:00.000-05:00André, seu blog é bárbaro. Foge completamente do q...André, seu blog é bárbaro. Foge completamente do que costumo ver em outros (que é o interesse naqueles filmes-pipoca como X-Men e Homem-Aranha). No seu caso, não. Seus gostos são parecidos com os meus (Sam Peckinpah, Sergio Leone, etc). Pretendo voltar aqui mais vezes, afinal de contas, o que é bom deve ser sempre revisto. Abraços de um admirador de blogs alheios. P.S: algumas sugestões cults:<BR/>a) Bravura Indômita;<BR/>b) Era uma vez na América (Sergio Leone);<BR/>c) Dr. Fantástico (Stanley Kubrick); e<BR/>d) Alice não mora mais aqui (primeiro filme de Scorcese).Anonymousnoreply@blogger.com